sábado, 12 de junho de 2010

Jogo 3: Coréia do Sul x Grécia - nhô (menos) ruim contra nhô pior

Em teoria, o terceiro jogo da Copa tinha tudo para ser ginroado por brasileiros. ALém de times sem grande expressão futebolística, Coréia do Sul e Grécia duelariam num sabadão, oito e meia da matina. Não foram poucos os comentários de "nem fodendo vejo esse jogo" que escutei.

Mas eu, como bom viciado em futebol, não perco um joguinho sequer, e assisti esse jogo, que era tratado de jogo do "nhô ruim contra nhô pior". Contudo, o segundo jogo da Copa ajudou. Não dava para ser pior.

Quase foi. As duas equipes têm um padrão de jogo bem definido - ou ausência de padrão, no caso grego. A Coréia tem uma marcação forte e como principal característica os contra-ataques pela ampla velocidade de seus atletas. Porém, depende demais de uma boa atuação de Park-Ji-Sung. Ele mal, complica muito.

A Grécia, por sua vez, gerou mais coro aos que não entendem como esta venceu a Euro-2004. Tem uma marcação muito forte, mas nanhuma qualdiade ofensiva, a não ser na figura de Gekas. Para criar chances de gol, só bola parada ou cruzamentos endoidados.

E um gol sul-coreano aos seis minutos definiu o vitorioso do jogo. De bola parada, a Coréia fez 1x0. Matou o jogo. A Grécia não tem nenhuma capacidade de criação. Foi dominada pro completo.

No segundo tempo, Park, o craque sul-coreano, definiu. 2x0. Justo. E a Coréia se mostra razoavelmente boa na sua proposta. Marca muito bem e tem contra-ataque bem veloz. Pode surpreender a Nigéria.

Todavia, é bom que se diga, quem disse de "nhô ruim contra nhô pior" não esteve todo errado. O jogo foi fraquinho mesmo. Bem fraquinho. Sorte que a concorrência até agora não deixou esse jogo muito fora da média.

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