domingo, 27 de junho de 2010

Parte II - Capítulo 4: Argentina x México - A volta do PAA

O México justificou o medo que tinha da Argentina. Ao menos depois de levar o segundo gol. Uma vitória da super seleção de Maradona, que colocou o México na roda e meteu inapeláveis 3x1. Levou um gol por puro azar. Messi destruiu. O time ofensivo da Argentina coloca qualquer um no bolso. Com o México não foi diferente. Show de bola dos hermanos!

Pronto, argentinos, este foi a descrição do jogo. E pronto também aos que tanto exaltam a seleção de Maradona. Agora, com estes felizes com os elogios, voltemos à realidade.

E a realidade foi de que a "super Argentina", a poderosíssima Argentina, tomou um baita sufoco no México nos minutos iniciais. Salcido chutou na trave. Guardado não guardou porque a Jabulani não quis.

O Méxio dominava, quando entrou em ação o PAA, como os amgios sabem, o Plano de Ajuda à Argentina, o qual vem sendo posto em prática rotineiramente nesta Copa. Ele é essencial para conquistas argentinas, visto 78 e 86. Sem eles nossos hermanos não conseguiriam vencer nenhuma Copa. Seriam uma Honduras da vida, mas com mais participações.

E assim, percebendo o risco eminente de gol mexicanos, colocou-se o PAA em ação. No primeiro lance, já parecia o cidadão impedido. No segundo, Tevez jogou para Messi. Tevez fez o gol. Não estava impedido, estava COMPLETAMENTE impedido. Nenhum jogador a sua frente, quando dois se faziam necessários.

Pouco depois, o mais novo jogador do River Plate, Ricardo Osorio, entregou o segundo gol apra Higuaín. Cogita-se também a possibilidade de naturalização do beque mexicano depois dos serviçoes prestados. Higuaruín fez outro gol dificílimo nesta Copa. 2x0.

O México se perdeu, e com razão. Contra o PAA é difícil manter-se com razão.

No início do segundo tempo, Tévez fez um golaço. Desta vez, méritos do mesmo, sem ajuda do Plano de Ajuda à Argentina. Bem como foi, já com um jogo chato e monótono, o gol mexicano, de Hernández.

Para segurar o jogo, entrou Verón, o que sozinho, como fato isolado, seria normal. Mas ele estava no gol do México! Verón, tem, portento, um irmão naturalziado mexicano...

E assim, sem show, jogando para o gasto, quase sem criar oportunidades, veio a classificação. Mas agora o buraco é mais embaixo: Alemanha.

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